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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Atendimento de bombeiros será levado a 78% dos paranaenses até ano que vem

Até 2010, o Paraná deverá ter 123 municípios com unidades de bombeiros militares e comunitários. “Isso significa que mais de 7,9 milhões de paranaenses serão cobertos pelo serviço, ou 78,42% da população”, anunciou o secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Washington Alves da Rosa, durante a Escola de Governo desta terça-feira (29).Ele entregou 25 caminhões do projeto Bombeiro Comunitário para diferentes coordenadorias regionais de Defesa Civil. Alguns dos municípios contemplados pela medida são Balsa Nova, Reserva, Roncador e Piên. “Estamos numa fase de expansão do programa. No primeiro momento, foram investidos R$ 11,7 milhões. Nesta segunda etapa, serão aplicados R$ 6.158.755,00 em aquisição de equipamentos”, explicou o coronel.Com o Bombeiro Comunitário, é ampliada a cobertura do atendimento emergencial em caso de incêndios e acidentes. O governo do Paraná entrega o caminhão e cede o projeto arquitetônico para o posto de bombeiros, além de financiar a construção da edificação, 20% a fundo perdido. A prefeitura, por sua vez, doa o terreno e cede funcionários, que são treinados pelos bombeiros militares. “O resultado tem sido muito positivo, com mais de 55 mil atendimentos prestados, sendo muitos casos de incêndios florestais”, detalhou o coronel Washington.PARANÁ – Outras ações da Defesa Civil foram ressaltadas. “A partir da ação conjunta com órgãos federais, estaduais e municipais, temos conseguido dar respostas rápidas aos desastres ocorridos. Isso com a atuação de equipes divididas em oito regionais, que abrangem os 399 municípios paranaenses”, observou. “Temos comissões municipais em todas as cidades, com um representante de cada prefeitura. Ele recebe treinamento específico para saber como acionar as instituições do Estado e, assim, promover o atendimento aos cidadãos”, acrescentou Rosa.Ele lembrou que a Defesa Civil tem feito um importante trabalho nos últimos dias, quando diversas regiões do Paraná foram atingidas por fortes chuvas, inclusive de granizo, vendavais e alagamentos. “Temos fornecido lonas e telhas, por exemplo. Além disso, temos trabalhos permanentes realizados em caso de vazamento de produtos perigosos; de atenção à saúde, como no que se refere à nova gripe, e a entrega de alimentos, que já beneficiaram 17.569 famílias indígenas e 440 clãs quilombolas”, concluiu o coronel.
Fonte: www.aenoticias.pr.gov.br

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Comissão divulga programação do Festival de Voo Livre

Morro da Comuna vai receber mais de 100 competidores

Iniciou a contagem regressiva para o Festival de Voo Livre que acontecerá em Tibagi nos dias 10 a 12 de outubro. O evento integra o calendário de eventos da cidade e entra no circuito paranaense de atividades de voo livre. Mais de 100 competidores do Paraná e Santa Catarina são aguardados para a atividade e os preparativos seguem a todo vapor.

O Morro da Comuna será palco para pilotos e amantes do esporte de aventura. De acordo com a Comissão Organizadora, a intenção é estimular a participação popular nas pistas de decolagem e de pouso com provas que fixem a atenção da plateia. “Para esta edição dividimos em três categorias e duas poderão ser acompanhadas de perto pela população, inclusive valendo participação da torcida”, afirma Maurivan Luiz Correia, presidente do Clube de Voo Livre dos Campos Gerais (CVLCG).

Na formatação do festival deste ano, os pilotos concorrem em três categorias: Cross Country, Permanência e Pouso na Mosca. Na primeira, será traçada uma rota – conforme condições dos ventos – e será estipulado o local de marcação a ser cumprida pelos pilotos. Na categoria Permanência, pontua quem ficar mais tempo sobrevoando a área próxima ao morro, propiciando melhor visibilidade por parte da população. E na última – Pouso na Mosca –, os parapentes saem da rampa principal e têm de pousar no alvo demarcado na pista oficial de aterrissagem.

As condições climáticas são primordiais para a realização do evento, explica Correia. “Tibagi oferta várias pistas e possibilidades de voos. Mas precisamos contar com a colaboração do tempo. Ultimamente, ventos muito fortes têm assombrado o Paraná e isso pode ser um fator de risco para a prática. Mas estamos confiantes e com certeza será um sucesso”, reforça.

O evento recebe apoio da Federação Paranaense de Voo Livre e da Associação Brasileira de Voo Livre. A Prefeitura de Tibagi também é parceira na realização do esporte e oferece estrutura básica como alojamento, serviço de resgate, além de participação de Agentes de Defesa Civil e atendimento médico.

Inscrições

Os pilotos poderão fazer as inscrições antes da decolagem na pista principal. O valor será R$ 30 por participante, além de um quilo de alimento ou taxa de R$ 5 que será destinada a alguma instituição do município. A arrecadação das inscrições será revertida para a estruturação da rampa do Morro da Comuna. “A primeira etapa é o plantio de grama em uma área de mais de dois mil metros quadrados para a decolagem”, anuncia Maurivan Correia.

Acesso

O Morro da Comuna, referência para a prática do esporte no município, fica localizado a oito quilômetros da sede da cidade. Maurivan conta algumas das conquistas realizadas pela atual diretoria da CVLCG. “Graças ao nosso bom relacionamento com os proprietários das áreas do Comuna, foi possível a garantia da área definitiva para a prática esportiva, sendo reservada para a rampa um espaço superior a dois quilômetros quadrados. O trecho de acesso e estacionamento também está garantido para o festival”, informa. “O proprietário da área onde é realizado o pouso oficial também cedeu o espaço para a prova”, comenta.

Programação

10 de outubro

- 09h45 Transporte do Alojamento à Rampa

- 09h30 Inscrições de todos os pilotos na Rampa

- 10h Liberação da Rampa de decolagem

- 10 às 11h45 Free-Fly (voo liberado)

- 11h30 Abertura Oficial

- 11h30 Definição da prova – Cross Country – direção de resgate

- 12h30 às 13h30 Janela Cross Country.

- 14 às 17h Prova Permanência

- 14 às 17h Prova Pouso na Mosca

- 14 às 18h Resgate de pilotos do Cross

- 20h Apuração de resultados parciais na Pizzaria La Nonna

- Confraternização

11 outubro

- 09h45 Transporte do Alojamento à Rampa

- 10h Liberação da Rampa de decolagem

- 10 às 11h45 Free-Fly (voo liberado)

- 11h30 Definição da prova – Cross Country – direção de resgate

- 12h30 às 13h30 Janela Cross Country

- 14 às 17h Prova Permanência

- 14 às 17h Prova Pouso na Mosca

- 14 às 18h Resgate de pilotos do Cross

- 20h Apuração de resultados parciais

- Encerramento e Premiação na Pizzaria La Nonna

- Confraternização

12 outubro

- 09h45 Transporte do Alojamento à Rampa

- 10h Liberação da Rampa de decolagem

- 10 às 18h Free-Fly (voo liberado)

Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Tibagi

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Congresso promulga PEC dos Vereadores

Luciana Lima Repórter da Agência Brasil
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Brasília - Em sessão solene, o Congresso Nacional promulgou há pouco a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 336/2009, conhecida como PEC dos Vereadores, que aumenta o número de vereadores em municípios de todo país.Os municípios passarão a ter mais 7.623 vereadores. Com 380 votos a favor, 29 votos contrários e duas abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou na noite dessa terça-feira (22) a PEC. Com isso, o número de vereadores no país deve passar dos atuais 51.988 para 59.611.
A PEC também prevê que os efeitos serão retroativos a 2008. Assim, muitos vereadores eleitos no pleito passado, mas que ficaram como suplentes, poderão tomar posse. No entanto, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, anunciou que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso a Justiça Eleitoral comece a dar posse aos suplentes. A OAB considera a medida inconstitucional.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, também se mostrou contrário à posse dos suplentes de vereadores. No entanto, ele reconhece que a Justiça Eleitoral não terá outra opção a não ser empossar os suplentes a partir da promulgação da PEC, até que o STF decida sobre a constitucionalidade do texto.
“Como presidente do TSE, não na condição de julgador, lembro que já existe uma consulta formal, objeto de pronunciamento do mesmo TSE, versando exatamente sobre o tema da aplicabilidade imediata ou não de uma emenda constitucional que amplia o número de cadeiras parlamentares”, disse Britto.
De acordo com o presidente do TSE, a PEC "chegou tarde para entrar em vigor nesta Legislatura”. Ele lembrou que o TSE respondeu a uma consulta, em 2007, no qual era questionado se os efeitos da emenda só valeriam se ela tivesse sido aprovada antes do processo eleitoral.
“Nessa consulta, de junho de 2007, foi dito pelo TSE, de forma unânime, que a emenda constitucional não retroage. O novo número de cadeiras parlamentares fixadas por ela tem de ser submetido a uma convenção partidária, o que se dá entre 10 e 30 de junho do ano da eleição. Vale dizer, nos termos dessa consulta, que a emenda atual chegou tarde para entrar em vigor na corrente legislatura”, acrescentou.
Ontem, durante a votação em segundo turno da PEC, muitos suplentes de vereadores estavam na galeria do Senado. Durante a votação, o deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), contrário ao aumento do número de vereadores, chegou a lembrar aos suplentes que a intenção de tomar posse era uma “ilusão”. Hoje, após a promulgação, os deputados e senadores cantaram o Hino Nacional e, logo em seguida, e o Parabéns pra você para o presidente da Câmara, Michel Temer, que está de aniversário.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tibagi tornou-se a capital do motociclismo

Evento reuniu mais de 150 pilotos de 30 cidades da região

O final de semana foi marcado por muita velocidade, adrenalina e show de habilidade na quinta etapa de Velocross da Copa Integração Soundown em Tibagi. Mais de 150 pilotos participaram do evento, representando cerca de 30 municípios paranaenses e de Estados vizinhos. A população prestigiou em massa e apoiou os tibagianos que participaram das provas.

“Ficamos surpresos com a adesão dos pilotos e também das pratas da casa nas provas”, disse o organizador Maurício Kmetiuk, da empresa Multipla Eventos. “É a competição que tem a maior premiação nacional. Em Tibagi tivemos os melhores pilotos do Estado que confiaram na estrutura e na qualidade do evento”, enfatiza.

A Copa Integração Sundown foi criada ano passado e, devido ao grande sucesso, editada novamente neste ano em oito etapas, de março a novembro, com a chancela da Federação Paranaense de Motociclismo. As cidades para sediar cada etapa são selecionadas por membros da Federação, em conjunto com representantes da Sundown.

Jeferson Luiz Zaretelmi, 1º lugar na categoria STX, elogiou o nível técnico da prova, cada vez melhor. “E mais difícil também. Tivemos de treinar muito e o resultado foi a excelente colocação na prova de hoje”, comemora.

Já o piloto Sérgio Consalter avalia positivamente o evento como propulsor do turismo local. “Tibagi passa a integrar o mapa do motociclismo no cenário paranaense. Dá mais visibilidade para o turismo, para o comércio. A cidade fica mais conhecida”, defende.

A disputa ocorre em várias categorias, com destaque para minimotos, Batom (feminina), 230 cilindradas, 200 cilindradas, Especial Força Livre, Open, Especial, Open Nacional (acima de 30 anos) e Importada.

O prefeito de Tibagi Sinval Silva (PMDB) reforça a importância da iniciativa privada promover essas atividades. “É mais uma modalidade que integra o calendário de eventos do município. A organização está de parabéns. Isso contribui com o desenvolvimento da cidade e do turismo local. É importante que outras iniciativas surjam da população, pois a Prefeitura estará apoiando esses movimentos”, declara.

Referência

O organizador conta que a competição já é referência em nível estadual e nacional e que projeta a cidade anfitriã como ‘capital do motociclismo’ na data do evento, devido à presença marcante de pilotos de várias regiões e a maior premiação ofertada no Brasil. Os campeões de cada categoria receberão, ao final da oitava etapa, uma moto Sundown nova, no valor de cerca de R$ 20 mil, mais equipamentos e acessórios.

A Copa conta com a presença de competidores de vários municípios, dentre eles o organizador destaca atletas de Ponta Grossa, Castro, Telêmaco Borba, Palmeira, São Mateus do Sul, Curitiba, Guarapuava, Francisco Beltrão, Piraí do Sul, Ibaiti, Ivaí, Ipiranga, São João do Triunfo, Lapa, Rebouças, Mallet, Reserva e de cidades catarinenses como Canoinhas e Jaraguá do Sul. “É uma das maiores vitrines do motociclismo paranaense, com a participação da ‘nata’ entre os competidores”, defende Maurício, destacando a importante parceria da fábrica Sundown e Traiano Motos, a revendedora da marca nos Campos Gerais. As próximas etapas acontecerão em São João do Triunfo e São Mateus do Sul. A grande final será em novembro, na cidade de Ponta Grossa.

Solidariedade

Outra característica interessante da competição é sua função social. A equipe organizadora, considerando todo o aparato dos eventos, tem buscado efetivar a solidariedade firmando parceria com instituições filantrópicas. Em Tibagi, com o apoio da Prefeitura, a Copa fechou parceria com a Apae Escola Especial Sol Nascente, que teve uma barraca na praça de alimentação para venda de salgados e bebidas. A instituição também recebeu parte do dinheiro arrecadado no estacionamento.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Copa Sundown já tem mais de 180 pilotos confirmados

Quinta etapa da competição acontece neste final de semana em Tibagi

Velocidade, adrenalina e um show de habilidade são as promessas da quinta etapa de Velocross da Copa Integração Sundown neste final de semana (dias 19 e 20) em Tibagi. Mais de 180 pilotos de aproximadamente 140 municípios paranaenses já confirmaram presença na competição que deve reunir perto de mil pessoas no Centro Municipal de Eventos, o Horto Florestal.

A Copa Integração Sundown foi criada ano passado e, devido ao grande sucesso, editada novamente neste ano em oito etapas, de março a novembro, com a chancela da Federação Paranaense de Motociclismo. As cidades para sediar cada etapa são selecionadas por membros da Federação, em conjunto com representantes da Sundown e o responsável pela Empresa Multipla Eventos. “A intenção é difundir o esporte, ofertar entretenimento diferenciado e fomentar o comércio e o turismo, já que cada competição gera grande fluxo de participantes”, apresenta Maurício Kmetiuk, da empresa que promove as atividades. Para ele, Tibagi é uma das cidades com potencial turístico mais atrativo para a realização da Copa. “Já fizemos um evento aqui anteriormente e o resultado foi excelente. Gosto muito de Tibagi, há muito tempo tenho essa simpatia pela cidade que tem toda a estrutura necessária”, relata.

A disputa ocorre em várias categorias, com destaque para minimotos, Baton (feminina), 230 cilindradas, 200 cilindradas, Especial Força Livre, Open, Especial, Open Nacional (acima de 30 anos) e Importada. “No último final de semana estávamos no Horto preparando a pista e tínhamos 13 motociclistas treinando. Tendo em vista essa participação local, decidimos também abrir a categoria ‘Prata da Casa’, que contempla os pilotos da cidade”, complementa Maurício. Ele adianta também que em novembro deverá promover um encontro de carros antigos no município. “Queremos fomentar a hotelaria local e o cenário é lindo para um encontro desses”.

Referência

O organizador conta que a competição já é referência em nível estadual e nacional e que projeta a cidade anfitriã como ‘capital do motociclismo’ na data do evento, devido à presença marcante de pilotos de várias regiões e a maior premiação ofertada no Brasil. Os campeões de cada categoria receberão, ao final da oitava etapa, uma moto Sundown nova, no valor de cerca de R$ 20 mil, mais equipamentos e acessórios.

A Copa conta com a presença de competidores de vários municípios, dentre eles o organizador destaca atletas de Ponta Grossa, Castro, Telêmaco Borba, Palmeira, São Mateus do Sul, Curitiba, Guarapuava, Francisco Beltrão, Piraí do Sul, Ibaiti, Ivaí, Ipiranga, São João do Triunfo, Lapa, Rebouças, Mallet, Reserva e de cidades catarinenses como Canoinhas e Jaraguá do Sul. “É uma das maiores vitrines do motociclismo paranaense, com a participação da ‘nata’ entre os competidores”, defende Maurício, destacando a importante parceria da fábrica Sundown e Traiano Motos, a revendedora da marca nos Campos Gerais.

Turismo

Cecília Nanuzi Pavesi, secretária municipal de Ambiente e Turismo, ressalta que o Centro de Informações Turísticas, na entrada principal da cidade, permanece aberto em finais de semana e feriados para orientar os turistas. “A Prefeitura apoia essa iniciativa porque incrementa as vendas no comércio local e fomenta a infraestrutura receptiva, como em pousadas e hotéis. O bacana também é que Tibagi já é referência no turismo de aventura, pois aqui temos várias opções de esportes aliados à natureza, como o rafting, rapel, tirolesa, voo livre e trilhas por todos os recantos, desde o Parque Estadual do Guartelá até em propriedades particulares, como das cachoeiras Salto Santa Rosa e Salto Puxa Nervos”, exemplifica.

Programação

A Copa Integração Sundown começa no sábado (19) com treinos livres a partir das 13 horas. Domingo (20) as provas são para valer, depois das 9 horas. Os ingressos serão vendidos no próprio Centro Municipal de Eventos a R$ 5. A festa oficial de confraternização dos pilotos será no Restaurante Armazém 84, a partir das 22 horas de sábado (19).

Uma ambulância e equipe da Secretaria Municipal de Turismo estarão disponíveis no evento, junto a homens dos Bombeiros Comunitários, para prestar assistência aos pilotos. Maiores informações pelo (42) 8839-6028 ou 9117-6228, com Maurício, ou na Secretaria de Meio Ambiente e Turismo de Tibagi: (42) 3916-2150.

As próximas etapas acontecerão em São João do Triunfo e São Mateus do Sul. A grande final será em novembro, na cidade de Ponta Grossa.

Solidariedade

Outra característica interessante da competição é sua função social. A equipe organizadora, considerando todo o aparato dos eventos, tem buscado efetivar a solidariedade firmando parceria com instituições filantrópicas. Em Tibagi, com o apoio da Prefeitura, a Copa fechou parceria com a Apae Escola Especial Sol Nascente, que terá uma barraca na praça de alimentação para venda de salgados e bebidas. A instituição também receberá parte do dinheiro arrecadado no estacionamento.

Serviço:

Copa Integração Sundown em Tibagi

Dias: 19 e 20

Local: Centro Municipal de Eventos - Horto Florestal
Sábado: treinos livres a partir das 13 horas
Domingo: abertura às 9 horas
Ingressos: R$ 5 por pessoa
Estacionamento: R$ 5 (parte da arrecadação do estacionamento será revertida para a Apae de Tibagi)
Classificação: Livre
Promoção: Sundown Motos - Traiano Motos

sábado, 5 de setembro de 2009

Incra vai assentar 18 famílias em Tibagi

Governo investirá R$ 1,7 milhão na aquisição de áreas

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Paraná deverá adquirir, nos próximos dias, três áreas que totalizam 256 hectares em Tibagi, para o assentamento de 18 famílias. A intenção de compra foi anunciada durante audiência pública em Curitiba nesta quarta-feira (02), durante reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf). A compra dessas áreas já vinha sendo estudada desde 1992 e recentemente foram superadas as pendências jurídicas que impediam a compra pelo Incra/PR. As áreas fazem parte da Fazenda Nossa Senhora Aparecida.

O prefeito Sinval Silva (PMDB) lembrou que acompanha a situação desde 2005 e que está feliz de ter contribuído para a conquista. “As famílias já estão lá de forma irregular há mais de 15 anos. Vesti a camisa deles e quero agradecer aos proprietários das terras que colaboraram com esse desfecho feliz”, pontuou.

O processo de compra será feito com base no Decreto Federal 433/92, que regulamenta a aquisição de áreas para fins de reforma agrária. O investimento será de R$ 1,7 milhão, dos quais aproximadamente R$ 18 mil serão pagos pelo Incra em moeda corrente (referente às benfeitorias da área) e o restante será resgatado por meio de Títulos da Dívida Agrária (TDAs) – referente ao valor da terra nua. “É o início de uma nova fase de desenvolvimento e superação de um conflito que remonta há tantos anos”, diz a superintendente do Incra no Paraná, Claudia Sonda.

Aquisição

A aquisição de imóveis para fins de reforma agrária pela modalidade ‘compra e venda’ permite ao Incra a obtenção de áreas consideradas de interesse social, porém não passíveis de desapropriação. No processo de aquisição, o proprietário recebe compensação por valores de mercado, assim como na desapropriação, porém com prazo menor de resgate de títulos.

Para adquirir áreas para a reforma agrária, o Incra dispõe de outros instrumentos de obtenção de terras, como as desapropriações por interesse social para fins de reforma agrária, destinação de terras públicas, obtenção de áreas devolutas e outras formas de obtenção (devedores ou dação em pagamento - adjudicação).

Audiência

No dia de 19 de agosto houve audiência pública para a regularização do Assentamento Nossa Senhora Aparecida. A área rural fica a aproximadamente 75 km da sede. A superintendente do Incra, Cláudia Sonda, contou que a audiência pública foi feita para mostrar o processo de compra dessas áreas, com exposição de laudo técnico, avaliação e oportunidade para que o proprietário e a sociedade pudessem participar e esclarecer informações.

O Incra seguiu critérios para a seleção das famílias, que passaram também pelo crivo da Controladoria Geral da União e do Ministério Público. Entre os quesitos, estiveram a vocação agrícola, número de filhos e o histórico familiar para enquadramento no perfil de assentados para a reforma agrária. Cláudia enfatizou que “somente o Incra pode articular questões como compra e venda dos lotes. Qualquer atitude irregular não será legitimada”, relata.

Assessoria de Imprensa de Tibagi

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Recurso pedirá reforma de sentença

Prefeito permanece no cargo e segue confiante em nova decisão da Justiça

Dentro do prazo legal, que se estende até terça-feira (08), o prefeito Sinval Silva protocolará na 17ª Zona Eleitoral de Tibagi recurso que solicita reforma da sentença que determinou a impugnação de seu mandato. A decisão partiu, oficialmente nesta quinta-feira (03), da juíza substituta da 48ª Seção Judiciária de Telêmaco Borba, Júlia Barreto Campêlo, com base em denúncias protocoladas pelo candidato derrotado nas últimas eleições, José Tibagy de Mello (PTB).

Os advogados de Sinval, Olivar Coneglian e Dirceu A. Andersen Júnior, avaliaram o texto da sentença e prepararam a defesa contra a Ação pela Impugnação de Mandato Eletivo (Aime). “Temos confiança de que a sentença será reformada e o prefeito vai permanecer no cargo até o final de 2012”, enfatiza Dirceu, acrescentando que a ação em nenhum momento comprova participação direta ou indireta do prefeito nas supostas irregularidades. “Não houve em nenhum momento abuso de poder econômico ou captação ilícita de sufrágio durante minha campanha. As ações arroladas como denúncias são atividades meramente administrativas, realizadas pelos setores competentes e sem qualquer envolvimento meu. Não houve conotação eleitoral e sequer usei aquelas ações na campanha eleitoral”, defende-se Sinval, referindo-se às acusações feitas pela oposição.

O prefeito também se mantém confiante na Justiça para resolver o mais rápido possível a situação. “Voltei da reunião com meus advogados ainda mais otimista e quero tranquilizar a população. Vou continuar trabalhando, a equipe toda também está mantendo as atividades normais e, em breve, tudo isso estará solucionado”, indica.

Ainda mais motivado, Sinval agradece o apoio dos tibagianos. “Recebi inúmeras mensagens de apoio dos cidadãos, e surpreendentemente até de alguns que não votaram em mim, prestando solidariedade. Isso reafirma meu compromisso com Tibagi e com o desenvolvimento do município. Faz aumentar a percepção da importância de lutar pelo povo dessa cidade, com integridade e honestidade”, finalizou.

Assessoria de Imprensa de Tibagi

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Adiada visita de Paulo Bernardo a Tibagi

Nova data será marcada para que ministro assine no município

ordem de serviço para construção de trevo na Transbrasiliana

A pedido do prefeito Sinval Silva (PMDB), a visita do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo Silva (PT/PR), que estava marcada para esta sexta-feira (04) a Tibagi foi adiada. Nova data será agendada para que Paulo Bernardo participe de solenidade para assinatura da ordem de serviço de construção do trevo de ligação da Rodovia Transbrasiliana, a BR-153, com a BR-376, na região do Alto do Amparo.

O prefeito tomou esta decisão por conta de contratempo gerado em sua agenda com decisão tomada pela juíza substituta da 48ª Seção Judiciária, com sede na Comarca de Telêmaco Borba, Júlia Barreto Campêlo. Ela julgou, na terça-feira (1º), como procedente ação que pede a impugnação de mandato eletivo (Aime) contra Sinval, a partir de denúncia protocolada pelo candidato derrotado nas últimas eleições, José Tibagy de Mello (PTB).

Transbrasiliana

A obra orçada em R$ 20 milhões foi licitada pelo valor de R$ 17.990.193,10 e será executada pela empreiteira CR Almeida, a mesma que já construiu quase 80 km da rodovia. A pavimentação da BR-153 é uma luta antiga da região e foi reforçada em 2005 pela Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG). Em outubro de 2006 a pavimentação foi finalmente retomada.

No ano seguinte, a recuperação do trecho foi incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), onde recebeu recursos específicos. De lá pra cá os trabalhos caminharam normalmente, tendo inclusive a vistoria do próprio ministro Paulo Bernardo, que por duas vezes esteve em Tibagi acompanhando a execução dos trabalhos. A Transbrasiliana tem mais de três mil quilômetros de extensão e liga o Pará ao Rio Grande do Sul.

Assessoria de Comunicação de Tibagi

Copom acompanha expectativa do mercado e mantém taxa básica de juros em 8,75%

Stênio Ribeiro - Repórter da Agência Brasil
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Brasília - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a taxa básica de juros (Selic) em 8,75%. A reunião do colegiado terminou há pouco. A decisão interrompe a sequência de quedas da Selic, que há cinco reuniões seguidas vinha sofrendo reduções. O percentual foi apontado pela maioria dos analistas financeiros ouvidos pela boletim Focus do BC, que, semanalmente, pesquisa a expectativa do mercado em relação aos parâmetros econômicos.
A nota distribuída pelo Copom diz que "tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetória de metas", o colegiado decidiu manter a taxa, sem viés, ou seja, sem possibilidade de mudar antes da próxima reunião, e por unanimidade. E acrescenta que "levando em conta, por um lado, a flexibilização da política monetária implementada desde janeiro e, por outro, a margem de ociosidade dos fatores produtivos, entre outros fatores, o comitê avalia que esse patamar de táxa básica de juros é consistente com um cenário inflacionário benigno".O Copom também afirma que o cenário favorável contribui para "assegurar a manutenção da inflação na trajetória de metas ao longo do horizonte relevante e para a recuperação não inflacionária da atividade econômica".Com a decisão de hoje (2), o Copom interrompe a flexibilização da política monetária pelos próximos 45 dias e, só na reunião agendada para os dias 20 e 21 de outubro, reavaliará a possibilidade de revisão da taxa, para mais ou para menos, dependendo do contexto macroeconômico mundial.O Brasil permanece em quarto lugar no ranking mundial de juros reais, considerando-se a expectativa de inflação para os próximos 12 meses. Descontada a projeção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Brasil fica com juros reais de 4,5% ao ano. Os três países que encabeçam a lista são a China (7,2%), a Tailândia (5,9%) e a Argentina (4,7%), de acordo com levantamento da consultoria UpTrend.Em se tratando de taxa nominal, os 8,75% do Brasil também ficam em quarto, atrás da Venezuela (16,7%), da Rússia (10,8%) e da Argentina (10,5%).

Todos os municípios do Paraná têm à disposição remédio para nova gripe

O medicamento fosfato de oseltamivir (nome comercial Tamiflu) tem sido importante aliado para o tratamento da nova gripe, principalmente para os casos mais graves. Mais de 180 mil tratamentos já foram enviados ao Paraná pelo Ministério da Saúde e, destes, cerca de 50 mil já foram repassados pela Secretaria da Saúde, aos 399 municípios paranaenses.“Recebemos do Ministério da Saúde 183.110 tratamentos para adultos e crianças, o que garante que todos os pacientes que necessitarem do remédio serão atendidos, independente de onde morem. Ninguém deve se automedicar ou comprar o remédio de contrabando ou de origem duvidosa”, reforçou o secretário da Saúde, Gilberto Martin.A diretora do Centro de Distribuição de Medicamentos do Paraná (Cemepar), Deise Pontarolli, ressalta que o medicamento é enviado a todas as regionais via Sedex, o que tem garantido a agilidade no fluxo de distribuição do oseltamivir. “Os 399 municípios do Estado receberam o medicamento indicado para o tratamento da nova gripe, com quantidade para estoque, de acordo com a demanda. Na medida em que este estoque for reduzindo, o Estado irá repor o remédio imediatamente. Os municípios que ainda não tem casos confirmados da doença também receberam o tratamento”, afirmou a diretora.CONTROLE – O medicamento é distribuído gratuitamente pelas Secretarias Municipais de Saúde e deve ser usado somente quando um médico o prescrever, em casos de aparecimento dos sintomas da doença. “O médico que receitar o medicamento deverá preencher, além da receita, outros dois formulários, um de notificação e outro de dispensação, para que o paciente possa retirar o tratamento com tranquilidade”, ressaltou Martin. O controle é exigido para que a vigilância epidemiológica consiga identificar no futuro o perfil dos pacientes que fizerem uso deste medicamento e também porque uso indiscriminado dele pode gerar efeitos colaterais. Cada caixa tem 10 comprimidos que devem ser tomados duas vezes ao dia, durante cinco dias. Para crianças, há uma versão específica do remédio.
Agência Estadual de Notícias

Abertura do desvio do Rio Tibagi para obra da Usina Mauá

Rio Tibagi é desviado na obra da Usina Mauá
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Maior empreendimento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal no Paraná, a Usina Hidrelétrica Mauá teve a primeira etapa das obras concluídas nesta terça-feira (1º) com a abertura do desvio temporário do Rio Tibagi, no município de Telêmaco Borba. Um grande evento marcou a abertura da barragem que permitiu a entrada das águas do Tibagi em túneis escavados para a condução do leito. Ao lado do governador Roberto Requião (PMDB) e dos prefeitos de Tibagi, Sinval Silva (PMDB), de Telêmaco, Eros Danilo Araújo (PMDB) e de Ortigueira, Geraldo Magela Nascimento (PSDB) –municípios diretamente afetados pela implantação da usina–, participaram da solenidade montada dentro do canteiro de obras o representante do Ministério de Minas e Energia Marcio Pereira Zimmermann; o presidente da Eletrobrás José Antônio Muniz Lopes; presidente da Eletrosul Eurides Mescolotto; e Jorge Miguel Samek, diretor geral da Itaipu Binacional, entre outras autoridades. Uma forte explosão de 1,4 mil quilos de explosivos foi acompanhada por mais de 100 convidados e culminou com a dispersão de fumaça azul e laranja, cores da bandeira da UHE Mauá, para a abertura do canal, na fazenda Monte Alegre. “É muito importante para a sociedade paranaense que a Usina Mauá, depois de todos os desafios na área ambiental, venha se tornar realidade”, disse Zimmermann, representando o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão. Ele enfatizou que num planejamento para 2030 já é possível prever que vai ser necessário dobrar a capacidade de produção de energia no Brasil e que a implantação de usinas hidrelétricas, com energia renovável, será a melhor alternativa. “O Brasil só explora 30% do seu potencial hidroelétrico”, explanou, acrescentando que o Paraná tem uma das melhores culturas de exploração dessa fonte renovável e que a Copel é responsável direta pelo desenvolvimento do Estado.

PAC

José Antônio Muniz Lopes destacou que o PAC é o melhor sistema de gerenciamento que já viu no governo e que a edificação de Mauá só se tornou possível através do plano. Para o presidente da Eletrobrás, a Copel e a Eletrosul estão entre as cinco melhores empresas de energia do país. Requião falou em seguida e afirmou com veemência que a Copel não está entre as cinco, mas é a melhor do Brasil. “Não tenho nenhuma dúvida, como brasileiro e não apenas como paranaense, que a Copel é hoje a melhor companhia geradora, transmissora e distribuidora de energia do país”, indicou. O presidente da Copel, Rubens Guilhardi, também ressaltou a tradição do Estado em empreendimentos hidrelétricos e apresentou um histórico da participação do Paraná no desenvolvimento do país com a geração de energia. Ele criticou a forte oposição, por organizações não-governamentais ambientalistas para a edificação da usina. “Infelizmente o país está partindo para usinas térmicas, que são responsáveis por 30% do efeito estufa no mundo. Aqui, em vez de defender a energia renovável, limpa, tivemos um atraso de quase quatro meses na obra. Pretendemos recuperar esse tempo”, realçou.

Parceria

“Quero saudar a parceria com a Copel, fundamental, e que está dando certo. São duas empresas estatais construindo uma usina desse porte. Isso mostra o quanto são eficientes, robustas e têm capacidade técnica e funcionários com o maior gabarito”. A afirmação é de Eurides Mescolotto, presidente da Eletrosul – empresa que integra com a Copel o Consórcio Cruzeiro do Sul, responsável pela obra. Conforme Sinval Silva, prefeito de Tibagi, a obra é importante porque o Paraná sai na frente na geração de energia. “Pensando em longo prazo, se o Brasil voltar a crescer no ritmo em que vinha, a 5% ao ano, poderá haver falta de energia e nós já estamos preparados”, avaliou. Durante a solenidade, dois trabalhadores da equipe de 1,5 mil empregados que atuam no canteiro de obras entregaram placas ao representante do governo federal, Marcos Zimmermann, e ao governador do Estado Roberto Requião, em agradecimento pela geração de emprego e renda. Sérgio Luiz Lamy, superintendente geral do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, conta que o ato desta terça-feira marca a conclusão da primeira fase no programa de construção. “Já evoluímos na edificação de várias estruturas importantes que compõem o empreendimento, como túneis, o local que abriga a casa de máquinas, o sistema de adução de água, reservatório e barragem”.

Primeira fase está pronta

O processo de desvio temporário do Rio Tibagi marca a conclusão da primeira etapa da instalação da Usina Hidrelétrica Mauá. Com o desvio, será possível iniciar as obras para adequação do leito do rio, com vistas à construção da barragem e formação do reservatório da usina, no final de 2010. A Usina Mauá deve entrar em operação comercial em 2011 com potência instalada de 361 megawatts, o suficiente para abastecer uma cidade com um milhão de habitantes. A concessão da hidrelétrica, que vai absorver investimentos da ordem de R$ 1,2 bilhão, pertence ao Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, parceria entre a Copel (majoritária com 51% de participação) e a Eletrosul Centrais Elétricas. Depois da abertura dos túneis de desvio, parte das águas do Tibagi continuou correndo pelo leito normal e parte foi para os dois conductos escavados em rocha na margem direita – um com 314 metros de extensão e outro com 360 metros. Dentro de alguns meses, quando as ensecadeiras de montante e jusante estiverem prontas, toda a água passará através dos túneis de desvio. Realizado de modo temporário, esse procedimento é necessário para que se faça a limpeza, escavação e regularização do trecho do leito do rio onde será erguida a barragem. A estrutura terá 725 metros de comprimento na crista e 85 metros de altura máxima e nela serão empregados cerca de 630 mil m³ de concreto compactado com rolo, volume suficiente para construir dez estádios como o Maracanã. O barramento fica na região do Salto Mauá –600 metros rio acima da já existente Usina Presidente Vargas– e permite a formação de um reservatório com quase 80 km de extensão e 84 km² de superfície. No final de 2010, os túneis de desvio serão fechados por comportas para que ocorra o enchimento do reservatório.

A obra

No canteiro da Usina Mauá, várias frentes de trabalho avançam simultaneamente desde julho de 2008. Perto de 1,5 mil pessoas trabalham e moram no local. Para tanto, foi necessário despender investimentos em alojamentos masculino e feminino, refeitório, lavanderia, área de lazer, rede de energia elétrica e iluminação, de esgoto e de água potável além de uma estação de tratamento de efluentes. Diversos acessos foram abertos e montados o canteiro industrial, contendo pedreira, centrais de britagem, centrais para fabricação de concreto, silos para estocagem de cimento, bota-fora, balanças rodoviárias. Nas centrais de britagem, as rochas extraídas nas escavações são trituradas em diferentes tamanhos para que possam ser usadas na produção de concreto. Mesmo a areia necessária ao processo é “artificial”, ou seja, é brita moída. Para levar a água do reservatório até a casa de força da Usina Mauá também está sendo construído um circuito composto de tomada d’água de baixa pressão, túnel de adução escavado em rocha com 1.922 metros de comprimento, câmara de carga, tomada d’água de alta pressão e três túneis forçados no trecho final. As escavações de terra e rocha a céu aberto estão praticamente concluídas nas principais estruturas da usina e, agora, avançam as escavações subterrâneas. O local da casa-de-força já está recebendo fundação de concreto. Ela ficará na margem direita do Tibagi, será do tipo abrigada e vai operar com três grupos de turbinas e geradores.

Textos: Emanoelle Wisnievski e Agência Estadual

Imagens: Christian Camargo

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Governo não pretende diminuir preço da gasolina por causa do pré-sal, diz Lobão

Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil
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Brasília - O governo não tem intenção de diminuir o preço da gasolina para o consumidor, apesar da ampliação da oferta de petróleo provocada pela extração na camada pré-sal, afirmou, há pouco, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Ele está detalhando, neste momento, os projetos enviados ao Congresso Nacional com o marco regulatório do pré-sal.De acordo com o ministro, o principal problema do preço da gasolina no Brasil é a incidência de impostos sobre o combustível que sai da refinaria. “O preço que sai na refinaria é um, mas a cobrança de impostos, principalmente o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços], encarece o preço final para o consumidor”, disse.Para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o subsídio que ocorre nos maiores produtores de petróleo representa uma forma de controle de preço. Segundo ela, não existe condições para discutir os preços de combustíveis no mercado interno sem a estimativa exata da quantidade de barris que podem ser extraídos da camada pré-sal.Lobão acrescentou que o marco regulatório dará prioridade a que as concessionárias que pesquisam jazidas de petróleo cheguem a um entendimento antes de começar a extração. Somente em caso de divergência, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) deverá atuar. “Se os consórcios se entenderem, eles terão a bênção da ANP, caso contrário, a agência arbitrará eventuais conflitos.”','').
Fonte Agência Brasil

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